quinta-feira, 31 de março de 2011

Casa cheia em Barcelos para assistir à reestreia de "A Maluquinha de Arroios"

No passado Domingo, Dia Mundial do Teatro (DMT), cerca de 150 pessoas lotaram por completo a Biblioteca Municipal de Barcelos, para assistirem à reestreia de "A Maluquinha de Arroios" de André Brun, com encenação de José Fernandes.
Uma divertida comédia em três actos, que prendeu a atenção de todos, com as aventuras do "escravo do dever" Baltazar Esteves na sua primeira escapadela em casa da Maluquinha,... casa onde lhe aparece uma pessoa de família em cada canto!...
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No início foi lida, pelo nosso Director Artístico José Fernandes, a mensagem do DMT de 2011, de Jessica Atwooki Kaahwa, seguida de uma mensagem especial do TPC.
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O TPC agradece o convite da Câmara Municipal de Barcelos, e também a todos quantos estiveram presentes. Foi um domingo em cheio, viva o Teatro!


terça-feira, 29 de março de 2011

TPC em Felgueiras com "Falar verdade a mentir" de Almeida Garrett

Na passada sexta-feira, dia 25 de Março de 2011, na Biblioteca Municipal de Felgueiras, o TPC - Teatro Popular de Carapeços levou à cena a comédia em um acto "Falar verdade a mentir" de Almeida Garrett, com encenação de José Fernandes.
O TPC agradece o convite da Associação de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras, e também a todos quantos estiveram presentes.



segunda-feira, 28 de março de 2011

Mensagem do Dia Mundial do Teatro 2011

Jessica Atwooki Kaahwa [Uganda]
Makerere University, Department of Music, Dance and Drama
Este é o momento exacto para uma reflexão sobre o imenso potencial que o Teatro tem para mobilizar as comunidades e criar pontes entre as suas diferenças.
Já, alguma vez, imaginaram que o Teatro pode ser uma ferramenta poderosa para a reconciliação e para a paz mundial?
Enquanto as nações consomem enormes quantidades de dinheiro em missões de paz nas mais diversas áreas de conflitos violentos no mundo, dá- se pouca atenção ao Teatro como alternativa para a mediação e transformação de conflitos. Como podem todos os cidadãos da Terra alcançar a paz universal quando os instrumentos que se deveriam usar para tal são, aparentemente, usados para adquirir poderes externos e repressores?
O Teatro, subtilmente, permeia a alma do Homem dominado pelo medo e desconfiança, alterando a imagem que têm de si mesmos e abrindo um mundo de alternativas para o indivíduo e, por consequência, para a comunidade. Ele pode dar um sentido à realidade de hoje, evitando um futuro incerto.
O Teatro pode intervir de forma simples e directa na política. Ao ser incluído, o Teatro pode conter experiências capazes de transcender conceitos falsos e pré-concebidos.
Além disso, o Teatro é um meio, comprovado, para defender e apresentar ideias que sustentamos colectivamente e que, por elas, teremos de lutar quando são violadas.
Na previsão de um futuro de paz, deveremos começar por usar meios pacíficos na procura de nos compreendermos melhor, de nos respeitarmos e de reconhecer as contribuições de cada ser humano no processo do caminho da paz. O Teatro é uma linguagem universal, através da qual podemos usar mensagens de paz e de reconciliação. Com o envolvimento activo de todos os participantes, o Teatro pode fazer com que muitas consciências reconstruam os seus conceitos pré-estabelecidos e, desta forma, dê ao indivíduo a oportunidade de renascer para fazer redescobertas. Para que o Teatro prospere entre as outras formas de arte, deveremos dar um passo firme no futuro, incorporando-o na vida quotidiana, através da abordagem de questões prementes de conflito e de paz.
Na procura da transformação social e na reforma das comunidades, o Teatro já se manifesta em zonas devastadas pela guerra, entre comunidades que sofrem com a pobreza ou com a doença crónica. Existe um número crescente de casos de sucesso onde o Teatro conseguiu mobilizar públicos para promover a consciencialização no apoio às vítimas de traumas pós- guerra.
Faz sentido existirem plataformas culturais, como o [ITI] Instituto Internacional de Teatro, que visam consolidar a paz e a amizade entre as nações.
Conhecendo o poder que o Teatro tem é, então, uma farsa manter o silêncio em tempos como este e deixar que sejam “guardiães” da paz no nosso mundo os que empunham armas e lançam bombas. Como podem os instrumentos de alienação serem, ao mesmo tempo instrumentos de paz e reconciliação?
Exorto-vos, neste Dia Mundial do Teatro, a pensar nesta perspectiva e a divulgar o Teatro, como uma ferramenta universal de diálogo, para a transformação social e para a reforma das comunidades. Enquanto as Nações Unidas gastam somas colossais em missões de paz com o uso de armas por todo o mundo, o Teatro é uma alternativa espontânea e humana, menos dispendiosa e muito mais potente.
Não será a única forma de conseguir a paz mas o Teatro, certamente, deverá ser utilizado como uma ferramenta eficaz nas missões de paz.
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Tradução - Rafael Vergamota [Federação Portuguesa de Teatro]
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Nota Biográfica de Jessica Atwooki Kaahwa Professora titular no Departamento de Música, Dança e Teatro da Universidade de Makerere, no Uganda. É doutorada em Teatro, História, Teoria e Crítica pela Universidade de Maryland, nos EUA. Dramaturga, actriz e directora de teatro académico, escreveu mais de 15 peças de teatro, televisão e rádio. É respeitada internacionalmente pelo seu trabalho humanitário. Utiliza o teatro como meio de desenvolvimento humano, nomeadamente na melhoria da saúde, e como força construtiva em zonas de conflito. É acérrima defensora dos direitos humanos, da igualdade de género e da paz.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Entrevista do Director Artístico José Fernandes ao Jornal "Barcelos Popular" - Edição de 24/03/2011

Barcelos Popular
Autor: Pedro Granja
Poucos dias depois de comemorar o 15º aniversário do TPC e antes de mais um Dia Mundial do Teatro, o Barcelos Popular falou com uma das pessoas que mais tem feito pelo teatro em Barcelos: José Fernandes, director artístico e fundador do grupo.


Barcelos Popular (BP) O TPC encontra-se, actualmente, no patamar que esperava, há quinze anos atrás? Serão levadas à cena peças novas, para além da re-estreia de “A Maluquinha de Arroios”? 
José Fernandes (JF) O percurso do TPC não foi previsto com tanto tempo de antecedência… O ponto de chegada também não. Nem vai ser. Definimos princípios e estabelecemos metas, geralmente orientadoras para um plano de dois/três anos. A re-estreia da peça “A Maluquinha de Arroios”, de André Brun, foi um desejo de muitos actores, que gostaram de a ter trabalhado há 5 anos e tiveram pena de ela ter sido interrompida pelas vicissitudes pessoais e profissionais de alguns. As várias secções do TPC estão a preparar novos trabalhos: o TPCzinho mais um conjunto de histórias infantis, o TPCjunior um espectáculo com comédias sobre viúvas em que entrará mais uma peça de André Brun e o TPC “sénior” depois da Páscoa preparará uma ou duas peças curtas, entre as quais uma, porventura actual, chamada “Para as eleições”.


BP Qual a diferença entre o teatro amador e o profissional? Acha possível o TPC, algum dia, dar esse “salto”? Ou essa ambição não faz sequer sentido?
JF A diferença evidente está em quem faz teatro: ou faz dele profissão ou precisa dele para completar a forma como vive na e para a sociedade. Fazer parte de um grupo de teatro ou de um coral amadores, por exemplo, é um contributo social pessoal e colectivo. Não quero nem qualquer dos actuais elementos do TPC ambiciona ser profissional de teatro. Talvez alguns do TPCzinho. E depois há grupos amadores que apresentam trabalhos muitas vezes de qualidade igual ou superior aos grupos profissionais. Veja-se, por exemplo, as peças que concorrem ao Festival Nacional de Teatro Amador da Povoa de Lanhoso, algumas das quais já têm sido apresentadas em Barcelos.


BP O TPC apresentou-se defensor de obras populares. Por uma questão de estratégia, de defesa, ou acha que o elitismo tem afastado as pessoas do teatro?
JF Uma vez, adormeci profundamente enquanto assistia a uma peça no Teatro da Trindade, em Lisboa e só acordei com as palmas finais. É certo que eu estava cansado e não conseguia acompanhar a profundidade do texto. Mas isso marcou-me bastante. Penso que tem de haver lugar para as chamadas elites, sejam praticantes ou espectadores, poderem usufruir de textos, interpretações e encenações ousados, mesmo experimentais, muitas vezes polémicos e agressivos. E penso que ninguém espera ver salas repletas, nesses espectáculos. O mesmo se passa no campo do cinema, da música, etc. Mas a minha e nossa opção foi sempre: os nossos espectáculos não podem ser para incomodar as pessoas, como também não podem ser para as aturdir com risos fáceis e bolos na cara. E isto com todo o respeito por quem pensa o contrário. Mas não somos ortodoxos: um dos nossos trabalhos mais bem conseguidos foi a dramatização do poema “A Invenção do Amor”, de Daniel Filipe, que nada tem de divertido.


BP Defendeu também, “como princípio orientador”, apresentar apenas autores da língua portuguesa? Qual a razão?
JF Procuramos uma especialização, uma marca. Para quê ir para autores estrangeiros se os portugueses ainda não estão esgotados? Por exemplo, há muitos autores portugueses do século XIX que são praticamente desconhecidos e se enquadram no espírito que mostrei na questão anterior.


BP O facto de quererem evitar apresentar peças “incómodas” deve-se ao vosso carácter amador? Acha que esse trabalho da obrigação do chamado profissional?
JF Penso estar respondido na penúltima questão.


BP Já visitou o “novo” Teatro Gil Vicente? Qual a sua opinião sobre a obra?
JF Ainda não visitei o “novo” Teatro Gil Vicente, porque ainda ninguém me convidou para o fazer (desconheço se há outra possibilidade de visita…). Pelo que tenho lido na comunicação social e só por ela, a obra ficou muito aquém das minhas expectativas. Perdeu-se a oportunidade de termos um espaço público (e sublinho o público) amplo, capaz de abranger diversos tipos de espectáculo e não apenas de teatro declamado, mas também ópera, ballet ou grandes orquestras, por exemplo.


BP Como encara, depois de tantos anos, que o teatro continue fechado? Sendo você um dos principais promotores do teatro amador concelhio, veria com bons olhos que a gestão do teatro fosse “entregue” às associações locais? Como acha que o teatro deveria ser gerido?
JF A sabedoria popular tem dois ditados contraditórios: “Quem espera desespera” e “Quem espera sempre alcança”. Esperamos, desesperamos e (ainda) não alcançamos nada. Não percebo a razão da não abertura, apesar de algumas explicações que vamos ouvindo. Antes de falar sobre um possível modelo de gestão, importa definir que tipo de realizações artísticas se quer lá. Muito sumariamente imagino-as como uma repartição entre produtos culturais concelhios – e há muitos e de muitos tipos – e não concelhios. A gestão deveria ser entregue a um director, escolhido mediante concurso público e após apresentação das linhas orientadoras que pretende implementar, e a dois, chamemos-lhes sub-directores vocacionados um para os produtos culturais concelhios e outro para os não concelhios.

quarta-feira, 23 de março de 2011

27 de Março - Câmara Municipal de Barcelos comemora Dia Mundial do Teatro

A Câmara Municipal de Barcelos vai comemorar o Dia Mundial do Teatro com a realização de dois espectáculos de teatro, no auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos. O primeiro, “Memorial do Convento”, pela Casa dos Afectos, vai realizar-se no dia 26 de Março, sábado, pelas 21.30 horas. Baseado no livro de José Saramago, um dos grandes livros da literatura do século XX, o espectáculo tem a duração de 120 minutos, numa adaptação e encenação de João Nuno Esteves.
O segundo, “A Maluquinha de Arroios”, pelo TPC- Teatro Popular de Carapeços, vai realizar-se no dia 27 de Março, domingo, pelas 15 horas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Dia Nacional do Teatro Amador 2011

Para o teatro amador, como para o amador de teatro, todos os dias são o seu dia. Quando se ama, não se ama com data marcada nem por intermitências.
O amor é uma dádiva, não é um empréstimo. Não há calendário nem agenda para ele.
Um tempo houve, neste país, em que o teatro não existiria fora das duas maiores cidades se não fossem os amadores da arte dramática. Foram eles que acenderam e mantiveram acesos pequenos focos luminosos, dispersos de norte a sul, que lhe assinalavam a presença. E fizeram-no assumindo riscos e enfrentando dificuldades de toda a ordem, desde a escassez dos meios aos rigores da censura.
Restituída a liberdade ao povo português, a presença do teatro amador pôde intensificar-se no tecido nacional, e a força da sua intervenção desenvolver-se, ainda que haja outros obstáculos a vencer. Não para competir ou confrontar-se com o teatro profissional, o que não teria sentido, mas para continuar e levar mais longe, noutro plano, a função cultural que a ambos cabe e nem sempre este último se lembra de cumprir.
E chamar-lhe a atenção, também. Chamá-lo à ordem, quando for caso disso - apeteceu-me escrever. E afinal deixei escrito...
Muitas vezes disse que devo ao teatro amador algumas das mais puras emoções da minha incerta, descontínua e acidentada carreira de autor dramático.
Volto a dizê-lo em mais este Dia do Teatro Amador.
Dia longo, porque vai durar até ao dia 21 de Março do próximo ano.
E, certamente, de todos os que vão seguir-se-lhe.

Luiz Francisco Rebello, Dramaturgo

sábado, 19 de março de 2011

TPC reestreia "A Maluquinha de Arroios" de André Brun em Barcelos

Após cinco anos de interregno, o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva novamente a cena a peça "A Maluquinha de Arroios" de André Brun, com encenação de José Fernandes. A reestreia será no próximo Domingo, dia 27 de Março, Dia Mundial do Teatro, pelas 15h00 na Biblioteca Municipal de Barcelos.
Peça representada pela primeira vez em 1916, “A Maluquinha de Arroios” é uma deliciosa comédia em três actos, de André Brun (1881-1926), já adaptada ao cinema e à televisão. Retirado do negócio do bacalhau e tendo sido sempre “um escravo do dever”, Baltasar Esteves arrisca a primeira escapadela em casa da Maluquinha. Casa onde lhe aparece uma pessoa de família em cada canto!... Entretanto, vamos descobrindo “sonetos em verso”, latas de macarronete e amores anónimos que demoram a desvendar-se provocando suspiros, paixões e cenas de ciúmes. Enfim, ingredientes bastantes para termos uma peça muito divertida.

TPC em Felgueiras com "Falar verdade a mentir" de Almeida Garrett

Na próxima sexta-feira, dia 25 de Março, pelas 21h30 na Biblioteca Municipal de Felgueiras, o TPC - Teatro Popular de Carapeços apresenta "Falar verdade a mentir" de Almeida Garrett, com encenação de José Fernandes.
Dur. aprox. 60 min (sem intervalo), M/12
Amor a quanto obrigas! Ou será amor, mas com dinheiro, a quanto obrigas?
Teatro dentro do teatro, “Falar Verdade a Mentir” é uma das comédias em um acto de Almeida Garrett. José Félix tem um duplo amor: Joaquina e o dote desta, qual deles mais intenso. Mas o dote só será dado se a ama da Joaquina, a menina Amália, se conseguir casar. Mas com quem? Com Duarte, muito bom rapaz, mas que, qual fonte inspiradora para os dias de hoje, é um mentiroso compulsivo.
E como mentir é muito feio, o pai de Amália, um negociante dos antigos, quer dizer “nada de aldrabões na família”, anda desconfiadíssimo de que Duarte é uma encarnação do Pinóquio. Mas não é que é mesmo?! Entra então o José Félix a tentar transformar as mentiras em verdades… Nada que não estejamos habituados a ver também nos dias de hoje.
No meio ainda há tempo para despejar o… o… o, pois aquilo da noite e também para recordar o suspense dos duelos dos filmes de cow-boys.

quinta-feira, 17 de março de 2011

15 anos do TPC

Era um sábado - 16 de Março de 1996.
Cerca de duas dezenas de jovens tinham correspondido ao meu convite para descobrir o teatro.
E ali, na Casa do Povo de Carapeços, estivemos todo o dia. Expressão vocal, corporal, jogos, tudo serviu para despertar a vontade de ir mais além. E fomos. Mesmo muito além! Encontrámos o nosso espaço, definimos um rumo e estabelecemos princípios. E temos-lhes sido fiéis, com percalços, algumas tempestades, mas muitas bonanças. Aqueles jovens já são hoje adultos, mas entraram outros... e mais novos... e menos novos... Fomos modernizando o nosso equipamento, os nossos meios de transporte, a nossa capacidade de divulgação e de informação. Sem falsas modéstias, evoluímos técnica e artisticamente.
Estamos nos 15 anos. Em plena adolescência, sabemos quanto nos falta crescer até sermos adultos. Na idade. Não na responsabilidade.

José Fernandes, Director Artístico

TPCzinho apresenta "Vamos Contar Histórias" em Pereira (Barcelos)

Na próxima sexta-feira, dia 18 de Março, pelas 19h30, no Salão Paroquial de Pereira, o TPCzinho apresenta "Vamos Contar Histórias", com encenação de José Fernandes.
"Vamos Contar Histórias" Em casa, na escola, na televisão, nos livros… conhecemos histórias que alimentam a nossa imaginação e são importantes para o crescimento dos mais pequenos. São algumas delas que vamos apresentar! O TPCzinho é uma secção do TPC – Teatro Popular de Carapeços que é formada por 14 elementos, dos 8 aos 16 anos. Faz formação no campo do Teatro e apresenta espectáculos sobretudo dirigidos a crianças.

quarta-feira, 16 de março de 2011

TPC e TPCzinho em Manhente (Barcelos)

No passado Sábado, 12 de Março, no Salão Paroquial de Manhente, cerca de 120 pessoas estiveram presentes para mais uma noite de teatro. Miúdos e graúdos divertiram-se com as peripécias de "Vende-se Casa Assombrada" e não se esqueçam... "o medo é um preconceito dos nervos". No Domingo, dia 13 de Março, foi a vez da secção dos mais novos, o TPCzinho, que apresentou "Vamos Contar Histórias", com o Alipio Pio, Zé das Moscas e Ensaio de Teatro perante uma plateia recheada de crianças e não só. Foi um fim-de-semana de teatro em Manhente e esperamos voltar em breve. O TPC - Teatro Popular de Carapeços agradece o convite e a todos quantos estiveram presentes!



segunda-feira, 14 de março de 2011

TPC no 2º. Festival Nacional de Teatro Amador "Miguel Torga"

Na passada sexta-feira, dia 11 de Março de 2011, na acolhedora Casa da Cultura de Mondim de Basto, o TPC - Teatro Popular de Carapeços levou à cena a comédia em um acto "Guerra aos Nunes" de Matos Moreira (1845-1899), com encenação de José Fernandes. A representação esteve integrada no 2º. Festival Nacional de Teatro Amador "Miguel Torga". O TPC agradece o convite e a todos quantos estiveram presentes. É sempre um prazer regressar a Mondim de Basto!

segunda-feira, 7 de março de 2011

TPC e TPCzinho em Manhente (Barcelos)

No próximo sábado, dia 12 de Março, pelas 21h30, no Salão Paroquial de Manhente, o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em três actos "Vende-se Casa Assombrada". No domingo, dia 13 de Março, também no Salão Paroquial de Manhente, pelas 15h00, o TPCzinho apresenta "Vamos Contar Histórias". Ambas as representações tem encenação de José Fernandes.
"Vende-se Casa Assombrada" é um espectáculo de teatro à maneira antiga portuguesa. Quando, agora, experiências científicas procuram recriar o início do universo, numa velha casa vai começar uma outra experiência não menos importante: tornar a humanidade valente, desprovida de receios, porventura imune às crises financeiras. E por falar em finanças, há um mau da fita que quer enriquecer à custa da crença nessas figuras, sinistras ou imaculadas, que dão pelo nome de fantasmas. Mas será que vai conseguir? Será que não é preciso engolir a pílula, os maus são presos e o artista vai casar com a artista, num final feliz? Haverá algum actor com pinta de encarnar o herói? 
"Vamos Contar Histórias" Em casa, na escola, na televisão, nos livros… conhecemos histórias que alimentam a nossa imaginação e são importantes para o crescimento dos mais pequenos. São algumas delas que vamos apresentar! O TPCzinho é uma secção do TPC – Teatro Popular de Carapeços que é formada por 14 elementos, dos 8 aos 16 anos. Faz formação no campo do Teatro e apresenta espectáculos sobretudo dirigidos a crianças.

TPC em Mondim de Basto com "Guerra aos Nunes" de Matos Moreira

Na próxima sexta-feira, dia 11 de Março de 2011, pelas 22h00, na Casa da Cultura de Mondim de Basto, o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em um acto "Guerra aos Nunes" de Matos Moreira (1845-1899), com encenação de José Fernandes. A Representação está integrada no 2º. Festival Nacional de Teatro Amador "Miguel Torga" de Mondim de Basto.
Guerra aos Nunes é uma comédia em um acto de Matos Moreira (1845-1899), representada pela primeira vez no Teatro Nacional, em 18 de Novembro de 1869. O tema da peça gira à volta da obsessão de um tio de uma menina casadoira pelos números pares e das peripécias dos respectivos pretendentes. Segundo Luiz Francisco Rebelo, há “situações de um burlesco absurdo, reminiscente de certas pochades de Labiche".