segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Espetáculo solidário | TPC apresenta "República de Mulheres" em Aborim (Barcelos)

No próximo sábado, dia 31 de outubro, pelas 20h30, na Casa do Povo de Gândara do Neiva em Aborim (Barcelos) o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em 2 atos (sem intervalo) "República de Mulheres", uma adaptação portuguesa do TPC a partir do texto original do escritor brasileiro Ney Ferreira, com encenação de Carmo Bernardino.
O espetáculo terá um fim solidário, um evento para angariação de fundos para as obras efetuadas na Casa Paroquial (antiga Residência Paroquial). Tem entradas a 4 euros (grátis até aos 12 anos). É organizado e promovido pela Paróquia de São Martinho de Aborim com apoio da Câmara Municipal de Barcelos.

Sinopse

República de Mulheres. Peça em dois atos (sem intervalo) do escritor brasileiro Ney Ferreira, a quem agradecemos a autorização que nos deu para a podermos representar.
Mas… República?! De Mulheres?! Mau! Então e os homens? Vamos ao dicionário. Respublica é a origem, latina. Estado… Governo… A coisa pública. Mau! Então a coisa agora é pública?! Mais abaixo, está república como comunidade de estudantes. Isto já sabíamos: desde 1309 que há, em Coimbra e por decisão de D. Dinis, casas que são alugadas a estudantes - as repúblicas! Mas só resta uma república de mulheres: “as Marias do Loureiro” e Ney Ferreira confirma que não conhece o Loureiro de lado nenhum. Talvez… aquela história das amazonas… La Condamine numa expedição que iniciou em 1735, lá no Brasil, relata ter ouvido falar das mulheres amazonas, guerreiras e belicosas, que só se encontravam com homens uma vez por ano. Thevet, um franciscano, escreveu coisas assombrosas sobre elas: eliminavam os filhos, ficando apenas com as filhas, só mulheres, portanto. Eram extremamente desumanas com os seus prisioneiros. Entre outras maldades, não os devoravam… apenas os assavam, mas não os comiam (mas que raio de conversa a esta hora!!!...) O TPC não se ia meter nestes assuntos! O dicionário salva-nos novamente! “República de mulheres é “uma casa ou agremiação em que não há ordem nem disciplina”. Vamos lá! Esta República de mulheres não é por certo a República das Bananas, embora possa haver por lá uma ou duas...
Estaremos numa casa com personagens muito sui generis e com nomes muito brasileiros. Desde a dona de casa, a noiva, mas com o noivo fora, à criada que não o é, mas é como se fosse. Que tem uma irmã. A criada não a dona. Ah! E a prima devidamente acompanhada pela sensível Bubby. Ai! Tanta mulher junta! Estão a ver! E que sonham, sonham, sonham… Alguns sonhos com bolinha vermelha no canto e outros que acabam quando nem sequer tinham começado. Mas chega o noivo e...
Divirtam-se!

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Reportagem fotográfica | TPC apresentou "República de Mulheres" em Manhente (Barcelos)

“Mi casa es tu casa” é com certeza o lema de Manhente!
Não foi a primeira vez, nem a segunda nem a terceira, que o TPC esteve em Manhente, mas é sempre recebido com muito carinho. O público, que em noite de temporal, saiu de casa para vir ao Teatro merece o nosso aplauso… tão forte e sentido como nós o recebemos. Foi muito bom!
Aos amiguinhos smile e amigos que quiserem tirar fotografias com os atores no final, aqui estão elas… identifiquem-se no facebook!
Agradecemos o convite da Associação Desportiva e Cultural de Manhente, e prometemos voltar. Viva o Teatro!!!

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domingo, 11 de outubro de 2015

TPC apresenta "República de Mulheres" em Manhente (Barcelos)

No próximo sábado, dia 17 de outubro, pelas 21h30, no Salão Paroquial de Manhente (Barcelos), o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em 2 atos (sem intervalo) "República de Mulheres", uma adaptação portuguesa do TPC a partir do texto original do escritor brasileiro Ney Ferreira, com encenação de Carmo Bernardino. A representação é organizada e promovida pela Associação Desportiva e Cultural de Manhente, com apoio da Junta de Freguesia de Manhente e Câmara Municipal de Barcelos.


Sinopse

República de Mulheres. Peça em dois atos (sem intervalo) do escritor brasileiro Ney Ferreira, a quem agradecemos a autorização que nos deu para a podermos representar.
Mas… República?! De Mulheres?! Mau! Então e os homens? Vamos ao dicionário. Respublica é a origem, latina. Estado… Governo… A coisa pública. Mau! Então a coisa agora é pública?! Mais abaixo, está república como comunidade de estudantes. Isto já sabíamos: desde 1309 que há, em Coimbra e por decisão de D. Dinis, casas que são alugadas a estudantes - as repúblicas! Mas só resta uma república de mulheres: “as Marias do Loureiro” e Ney Ferreira confirma que não conhece o Loureiro de lado nenhum. Talvez… aquela história das amazonas… La Condamine numa expedição que iniciou em 1735, lá no Brasil, relata ter ouvido falar das mulheres amazonas, guerreiras e belicosas, que só se encontravam com homens uma vez por ano. Thevet, um franciscano, escreveu coisas assombrosas sobre elas: eliminavam os filhos, ficando apenas com as filhas, só mulheres, portanto. Eram extremamente desumanas com os seus prisioneiros. Entre outras maldades, não os devoravam… apenas os assavam, mas não os comiam (mas que raio de conversa a esta hora!!!...) O TPC não se ia meter nestes assuntos! O dicionário salva-nos novamente! “República de mulheres é “uma casa ou agremiação em que não há ordem nem disciplina”. Vamos lá! Esta República de mulheres não é por certo a República das Bananas, embora possa haver por lá uma ou duas...
Estaremos numa casa com personagens muito sui generis e com nomes muito brasileiros. Desde a dona de casa, a noiva, mas com o noivo fora, à criada que não o é, mas é como se fosse. Que tem uma irmã. A criada não a dona. Ah! E a prima devidamente acompanhada pela sensível Bubby. Ai! Tanta mulher junta! Estão a ver! E que sonham, sonham, sonham… Alguns sonhos com bolinha vermelha no canto e outros que acabam quando nem sequer tinham começado. Mas chega o noivo e...
Divirtam-se!


sábado, 10 de outubro de 2015

Reportagem fotográfica | TPC apresentou "República de Mulheres" no Teatro Gil Vicente (Barcelos)

Que grande noite no Teatro Gil Vicente!!!
Casa cheia, um público maravilhoso, um calor humano que só quem está no palco dos sonhos é que sente. O Teatro vive destes momentos, desta partilha, e viverá para sempre enquanto houver amor por esta arte maior… pois... e onde entra o Amor e o TPC nesta história?... o TPC é um grupo amador porque AMA o Teatro.
Seguimos apaixonados... somos TPC!



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terça-feira, 6 de outubro de 2015

TPC apresenta "República de Mulheres" no Teatro Gil Vicente (Barcelos)

Na próxima sexta, dia 9 de outubro, pelas 21h30, no Teatro Gil Vicente (Barcelos), o TPC - Teatro Popular de Carapeços leva à cena a comédia em 2 atos (sem intervalo) "República de Mulheres", uma adaptação portuguesa do TPC a partir do texto original do escritor brasileiro Ney Ferreira, com encenação de Carmo Bernardino. A representação está inserida na 28.ª edição do Festival de Teatro de Barcelos.

(A entrada é gratuita, limitada à lotação da sala. Reservas podem ser efetuadas através do email tgv@cm-barcelos.pt)




República de Mulheres
Comédia em dois atos (sem intervalo).
Adaptação portuguesa do TPC a partir do texto original do escritor brasileiro Ney Ferreira.
Dur. aprox. 75 min | Class. etária: m/ 12 anos

Encenação: Carmo Bernardino

Interpretação (por ordem de entrada em cena): Isabel Pereira, Ângela Arantes, Laura Tomé, João Figueiredo, Diana Rodrigues e Carlos Silva.

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Sinopse:

República de Mulheres. Peça em dois atos (sem intervalo) do escritor brasileiro Ney Ferreira, a quem agradecemos a autorização que nos deu para a podermos representar.
Mas… República?! De Mulheres?! Mau! Então e os homens? Vamos ao dicionário. Respublica é a origem, latina. Estado… Governo… A coisa pública. Mau! Então a coisa agora é pública?! Mais abaixo, está república como comunidade de estudantes. Isto já sabíamos: desde 1309 que há, em Coimbra e por decisão de D. Dinis, casas que são alugadas a estudantes - as repúblicas! Mas só resta uma república de mulheres: “as Marias do Loureiro” e Ney Ferreira confirma que não conhece o Loureiro de lado nenhum. Talvez… aquela história das amazonas… La Condamine numa expedição que iniciou em 1735, lá no Brasil, relata ter ouvido falar das mulheres amazonas, guerreiras e belicosas, que só se encontravam com homens uma vez por ano. Thevet, um franciscano, escreveu coisas assombrosas sobre elas: eliminavam os filhos, ficando apenas com as filhas, só mulheres, portanto. Eram extremamente desumanas com os seus prisioneiros. Entre outras maldades, não os devoravam… apenas os assavam, mas não os comiam (mas que raio de conversa a esta hora!!!...) O TPC não se ia meter nestes assuntos! O dicionário salva-nos novamente! “República de mulheres é “uma casa ou agremiação em que não há ordem nem disciplina”. Vamos lá! Esta República de mulheres não é por certo a República das Bananas, embora possa haver por lá uma ou duas...
Estaremos numa casa com personagens muito sui generis e com nomes muito brasileiros. Desde a dona de casa, a noiva, mas com o noivo fora, à criada que não o é, mas é como se fosse. Que tem uma irmã. A criada não a dona. Ah! E a prima devidamente acompanhada pela sensível Bubby. Ai! Tanta mulher junta! Estão a ver! E que sonham, sonham, sonham… Alguns sonhos com bolinha vermelha no canto e outros que acabam quando nem sequer tinham começado. Mas chega o noivo e...
Divirtam-se!

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Reportagem fotográfica | TPC apresentou “Nem o tio morre nem a gente casa” em Fragoso (Barcelos)

Recebidos de "braços abertos" por todos! Obrigado Centro Social e Paroquial de Fragoso pelo convite, parabéns pelo 20º. aniversário, que venham muitos mais. Viva o Teatro!